Neste semestre estudamos em grupo sobre as cotas com a pergunta geradora “AS COTAS DISCRINIMAM?”
Surgiram dúvidas e certezas sobre o tema:
Dúvidas:
1) O vestibular da UFRGS para este curso do Pead é por sistema de cotas?
2) O sistema de cotas resolve, por exemplo, para um pobre que passa no vestibular da UFRGS para um curso como Medicina, se os horários dos curso não possibilita que trabalhe? O que faz com a cota depois que ganha?Quem irá mantê-lo financeiramente?
3)Haveria necessidade de sistema de cotas se houvesse o cumprimento das leis como LDB: Igualdade de condições para acesso e permanência na escola e garantia do padrão de qualidade?
Certezas:
1) O sistema de cotas coloca direto o confronto das raças porque a Constituição federal diz que todos são iguais, portanto devem ser tratados da mesma maneira.
2) As cotas existem devido a desigualdade com que as pessoas negras, pobres ou deficientes sofreram ao longo da história.
3) O sistema de cotas é uma forma do governo tentar diminuir as grandes desigualdades sociais existentes no Brasil desde a época colonial em virtude das grandes levas de imigrantes vindos de diversos países .
Após um semestre de estudos em forma diversificada como entrevistas, debates e pesquisas algumas dúvidas passaram a ser certezas e certezas tornaram-se dúvidas, chegando a uma conclusão:
Uma das certezas que publicadas no PPA é que “ O sistema de cotas coloca direto o confronto das raças porque a Constituição federal diz que todos são iguais, portanto todos devem ser tratados da mesma maneira. Refletimos sobre esta afirmação e mudamos de opinião , está claro que nem todos são iguais, mas todos devem ser tratados com respeito e ter oportunidades de lutar por um futuro melhor.
Nós deste curso de Pedagogia somos exemplos de profissionais da educação privilegiados com o Sistema de cotas, pois não teríamos condições financeiras de estudar em uma universidade particular.
Se houvesse o cumprimento da lei da LDB “Condições de acesso e permanência na escola e garantia do padrão de qualidade”, não haveria necessidade do Sistema de cotas, nós educadores estamos fazendo nosso papel para que a educação nas escolas públicas seja de qualidade e se todas as pessoas lutarem por este ideal a história vai mudar não havendo necessidade de cotas no futuro.
Mas enquanto lutamos pela qualidade na educação como ficam os que foram prejudicados? Somente a elite continuará tendo acesso aos mais elevados níveis de ensino?
Estes estudos mudaram alguns conceitos que tinha, conhecendo melhor o PEAD , nosso curso de Pedagogia a distância que é por Sistema de cotas e fazendo com que compreenda melhor os motivos pela qual as cotas são oferecidas.
Concluímos que as cotas não são uma forma de discriminação e sim uma política de compensação para quem não teve oportunidade de chegar ao nível superior.
domingo, 9 de novembro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Psicologia e PPA
Psicologia e PPA
Estamos em grupo estudando sobre transtornos da vida adulta como Sídrome do Pânico, TOC ( Transtorno compulsivo obsessivo), Depressão e Transtorno Bipolar.
Através destes estudos postamos no Blog que criamos nossas aprendizagens e compartilhamos com os colegas.
http://peadgrupoum.blogspot.com/
No texto “ Aprender com os outros interagindo nos projetos de aprendizagem”, de Luciane M. Corte Real, destaco uma citação importante:
’Nos PAs, o tema a ser estudado é levantado pelos alunos, de forma individual e em grupos, juntamente com os professores e a coordenação pedagógica. Na escolha dos assuntos, leva-se em consideração a curiosidade e os desejos dos aprendizes. As regras e diretrizes são elaboradas pelo grupo de alunos e professores. Ao professor cabe o papel de problematizador, de desafiador. O aluno é o agente do processo. A concepção presente é a da construção do conhecimento.
Tinha pouco conhecimento das características, sintomas, formas de tratamento e conseqüência na vida das pessoas com estes transtornos. Os conhecimentos adquiridos estão sendo ampliados e percebi que atualmente consigo compreender melhor uma tia materna que tem Depressão e também estou mais atenta aos comportamentos de meus alunos, pois estas Síndromes também são manifestadas na infância.
Estamos em grupo estudando sobre transtornos da vida adulta como Sídrome do Pânico, TOC ( Transtorno compulsivo obsessivo), Depressão e Transtorno Bipolar.
Através destes estudos postamos no Blog que criamos nossas aprendizagens e compartilhamos com os colegas.
http://peadgrupoum.blogspot.com/
No texto “ Aprender com os outros interagindo nos projetos de aprendizagem”, de Luciane M. Corte Real, destaco uma citação importante:
’Nos PAs, o tema a ser estudado é levantado pelos alunos, de forma individual e em grupos, juntamente com os professores e a coordenação pedagógica. Na escolha dos assuntos, leva-se em consideração a curiosidade e os desejos dos aprendizes. As regras e diretrizes são elaboradas pelo grupo de alunos e professores. Ao professor cabe o papel de problematizador, de desafiador. O aluno é o agente do processo. A concepção presente é a da construção do conhecimento.
Tinha pouco conhecimento das características, sintomas, formas de tratamento e conseqüência na vida das pessoas com estes transtornos. Os conhecimentos adquiridos estão sendo ampliados e percebi que atualmente consigo compreender melhor uma tia materna que tem Depressão e também estou mais atenta aos comportamentos de meus alunos, pois estas Síndromes também são manifestadas na infância.
Financiamentos da educação
Gestão da educação
Financiamentos da educação
Em março de 2009 fará 3 anos que estou trabalhando no município de Esteio, sinceramente não sabia que existia sistemas internos de controle dos recursos financeiros, desconhecia os Conselhos municipais de alimentação escolar e o FUNDEB.
Através dos estudos construí muitas aprendizagens, entre elas destaco algumas partes do texto “ Noções gerais sobre o financiamento da educação no Brasil”, de José Marcelino de Rezende Pinto e Thereza Adrião:
Pág1 “As administrações públicas devem contar com sistemas internos de controle dos recursos financeiros”
Pág3 “No Rio Grande do Sul, a fiscalização das contas dos municípios é realizada pelo Tribunal de Contas do estado do Rio Grande do Sul.”
Págs 5 e 6 “ Outros fóruns de controle da gestão financeira da educação são os conselhos nacional, estaduais e municipais, de acompanhamento e controle social do FUNDEB que potencializa a fiscalização da correta aplicação de recursos.Há também os conselhos municipais da alimentação escolar e do transporte escolar encarregados de acompanhar e fiscalizar a gestão financeira e os serviços prestados com os recursos para a alimentação escolar e o transporte escolar.”
Pág 7 “ O controle social pressupõe publicização das contas públicas, seja no âmbito da escola ou dos sistemas de ensino, exige capacitação para que os sujeitos possam exercer de forma qualificada as tarefas de planejar, acompanhar e avaliara gestão financeira .”
Realizei uma entrevista com um conselheiro do CAE ( Conselho de alimentação escolar) do município de Esteio e soube como e por quem é integrado o conselho, formas de divulgação do trabalho e suas atribuições.
http://peadraquelguterres.pbwiki.com/financiamentosdaeducacao
Através destes conhecimentos tenho maior compreensão e controle dos financiamentos da educação, estou ciente de meu papel como cidadã podendo participar dos conselhos e com isso defender os interesses coletivos.
Financiamentos da educação
Em março de 2009 fará 3 anos que estou trabalhando no município de Esteio, sinceramente não sabia que existia sistemas internos de controle dos recursos financeiros, desconhecia os Conselhos municipais de alimentação escolar e o FUNDEB.
Através dos estudos construí muitas aprendizagens, entre elas destaco algumas partes do texto “ Noções gerais sobre o financiamento da educação no Brasil”, de José Marcelino de Rezende Pinto e Thereza Adrião:
Pág1 “As administrações públicas devem contar com sistemas internos de controle dos recursos financeiros”
Pág3 “No Rio Grande do Sul, a fiscalização das contas dos municípios é realizada pelo Tribunal de Contas do estado do Rio Grande do Sul.”
Págs 5 e 6 “ Outros fóruns de controle da gestão financeira da educação são os conselhos nacional, estaduais e municipais, de acompanhamento e controle social do FUNDEB que potencializa a fiscalização da correta aplicação de recursos.Há também os conselhos municipais da alimentação escolar e do transporte escolar encarregados de acompanhar e fiscalizar a gestão financeira e os serviços prestados com os recursos para a alimentação escolar e o transporte escolar.”
Pág 7 “ O controle social pressupõe publicização das contas públicas, seja no âmbito da escola ou dos sistemas de ensino, exige capacitação para que os sujeitos possam exercer de forma qualificada as tarefas de planejar, acompanhar e avaliara gestão financeira .”
Realizei uma entrevista com um conselheiro do CAE ( Conselho de alimentação escolar) do município de Esteio e soube como e por quem é integrado o conselho, formas de divulgação do trabalho e suas atribuições.
http://peadraquelguterres.pbwiki.com/financiamentosdaeducacao
Através destes conhecimentos tenho maior compreensão e controle dos financiamentos da educação, estou ciente de meu papel como cidadã podendo participar dos conselhos e com isso defender os interesses coletivos.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Projetos de aprendizagem
Projetos de aprendizagem
Imaginava em um projeto a atitude do professor como propor o tema, organizar os grupos e a partir dali trabalhar com os alunos com diferentes estratégias, oportunizando diferentes aprendizagens.
Neste curso recebemos uma proposta diferente: o tema e a organização dos grupos ser da escolha dos alunos.
No início imaginei que o resultado seria uma enorme bagunça!!
Neste semestre estamos tendo a oportunidade de vivenciar esta proposta trabalhando através de projetos em duas interdisciplinas: PPA (grupoDakotas1) e Psicologia (Transtornos da vida adulta) .
Ao invés do professor escolher os grupos e temas, estes projetos se diferenciam pois os temas foram escolhidos por nós, ou seja, são assuntos de nosso interesse, e os grupos são de alunos que tem dúvidas, certezas, inquietações e vontade de aprender sobre o mesmo assunto.
Isto mudou minha forma de pensar, não vejo mais os projetos que partem da curiosidade do alunos como algo impossível de propor na sala de aula e sim como uma possibilidade que traz maior interesse, interação dos alunos e professores na construção do conhecimento.
Imaginava em um projeto a atitude do professor como propor o tema, organizar os grupos e a partir dali trabalhar com os alunos com diferentes estratégias, oportunizando diferentes aprendizagens.
Neste curso recebemos uma proposta diferente: o tema e a organização dos grupos ser da escolha dos alunos.
No início imaginei que o resultado seria uma enorme bagunça!!
Neste semestre estamos tendo a oportunidade de vivenciar esta proposta trabalhando através de projetos em duas interdisciplinas: PPA (grupoDakotas1) e Psicologia (Transtornos da vida adulta) .
Ao invés do professor escolher os grupos e temas, estes projetos se diferenciam pois os temas foram escolhidos por nós, ou seja, são assuntos de nosso interesse, e os grupos são de alunos que tem dúvidas, certezas, inquietações e vontade de aprender sobre o mesmo assunto.
Isto mudou minha forma de pensar, não vejo mais os projetos que partem da curiosidade do alunos como algo impossível de propor na sala de aula e sim como uma possibilidade que traz maior interesse, interação dos alunos e professores na construção do conhecimento.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Minha rotina
Realizamos uma atividade em que coloquei minha rotina em uma tabela, no entanto pouco tempo era disponível para o estudo das interdisciplinas.
Em uma aula presencial, a professora Cíntia falou sobre nosso compromisso de estudar no mínimo 20 horas semanais dedicando-nos mais ao curso de Pedagogia.
No momento fiquei incomodada pois sabia que estava longe disso e também achava desnecessário este tempo de estudo. No decorrer do semestre percebi que o tempo de estudo que havia programado era insuficiente.Reorganizei minha rotina e atualmente estou aprendendo mais, refletindo sobre teoria e prática em sala de aula e crescendo como profissional
http://peadraquelguterres.pbwiki.com/rotinaseminario
Em uma aula presencial, a professora Cíntia falou sobre nosso compromisso de estudar no mínimo 20 horas semanais dedicando-nos mais ao curso de Pedagogia.
No momento fiquei incomodada pois sabia que estava longe disso e também achava desnecessário este tempo de estudo. No decorrer do semestre percebi que o tempo de estudo que havia programado era insuficiente.Reorganizei minha rotina e atualmente estou aprendendo mais, refletindo sobre teoria e prática em sala de aula e crescendo como profissional
http://peadraquelguterres.pbwiki.com/rotinaseminario
Gestão da educação
Gestão da educação
A organização escolar é expressa no Projeto Político Pedagógico (PPP), onde contém a proposta pedagógica, avaliação, currículo, etc...O PPP é determinado por todos da comunidade escolar e varia de uma escola para outra porque tem pessoas com diferentes realidades de vida.
Não compreendia como funcionava o regime Ciclado, pois na escola que atuo é Seriado, criticava os Ciclos pois próximo a escola que trabalho tem uma escola de ciclos e quando nos transferem alunos, na maioria das vezes, apresentam outro ritmo bem diferente de aprendizagem. Confesso que muitas vezes não compeendia estes alunos e podia ter dado uma atenção maior.
Através da leitura do texto “Organização curricular da escola e avaliação da aprendizagem- currículo: O coração da escola”, de Maria Beatriz Gomes da Silva, refleti sobre o regime Ciclado, alunos transferidos destas escolas , suas dificuldades e meu papel como professora.
Pàg 5- “A implantação dos ciclos, ao prever a progressão continuada,
supõe tratar o conhecimento como processo e, portanto, como uma
vivência que não se coaduna com a idéia de interrupção, mas sim de
construção, em que o aluno, enquanto sujeito da ação, está continuamente
sendo formado, ou melhor, se formando, construindo significados a partir
das relações dos homens com o mundo e entre si. “
”Quantas vezes nos perguntamos sobre o que fazer quando recebemos
alunos provenientes de outras instituições e de até de outros Sistemas de Ensino,
dentro ou fora do município ou Estado em que a escola em que atuamos se situa?
Quantas vezes admitimos nossas dificuldades para incluí-lo no novo contexto
escolar? Quantas vezes esquecemos que estes alunos ao viverem um processo de
transição institucional passam por momentos de insegurança frente aos novos
professores, colegas e frente a pedagogia que lhes é oferecida?”
Aprendi mais sobre o regime Ciclado, que é dividido em tempos que costumam variar entre 2 a 3 anos de duração considerando as variações evolutivas dos alunos.
Através dos estudos estou compreendendo mais estes alunos, oferecendo uma atenção maior e evitando que tenham a sensação de abandono ou descaso.
A organização escolar é expressa no Projeto Político Pedagógico (PPP), onde contém a proposta pedagógica, avaliação, currículo, etc...O PPP é determinado por todos da comunidade escolar e varia de uma escola para outra porque tem pessoas com diferentes realidades de vida.
Não compreendia como funcionava o regime Ciclado, pois na escola que atuo é Seriado, criticava os Ciclos pois próximo a escola que trabalho tem uma escola de ciclos e quando nos transferem alunos, na maioria das vezes, apresentam outro ritmo bem diferente de aprendizagem. Confesso que muitas vezes não compeendia estes alunos e podia ter dado uma atenção maior.
Através da leitura do texto “Organização curricular da escola e avaliação da aprendizagem- currículo: O coração da escola”, de Maria Beatriz Gomes da Silva, refleti sobre o regime Ciclado, alunos transferidos destas escolas , suas dificuldades e meu papel como professora.
Pàg 5- “A implantação dos ciclos, ao prever a progressão continuada,
supõe tratar o conhecimento como processo e, portanto, como uma
vivência que não se coaduna com a idéia de interrupção, mas sim de
construção, em que o aluno, enquanto sujeito da ação, está continuamente
sendo formado, ou melhor, se formando, construindo significados a partir
das relações dos homens com o mundo e entre si. “
”Quantas vezes nos perguntamos sobre o que fazer quando recebemos
alunos provenientes de outras instituições e de até de outros Sistemas de Ensino,
dentro ou fora do município ou Estado em que a escola em que atuamos se situa?
Quantas vezes admitimos nossas dificuldades para incluí-lo no novo contexto
escolar? Quantas vezes esquecemos que estes alunos ao viverem um processo de
transição institucional passam por momentos de insegurança frente aos novos
professores, colegas e frente a pedagogia que lhes é oferecida?”
Aprendi mais sobre o regime Ciclado, que é dividido em tempos que costumam variar entre 2 a 3 anos de duração considerando as variações evolutivas dos alunos.
Através dos estudos estou compreendendo mais estes alunos, oferecendo uma atenção maior e evitando que tenham a sensação de abandono ou descaso.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Psicologia da vida adulta
Na relação professor x aluno, o adulto assim como o adolescente não aprende ouvindo respostas prontas e sim através de interação com o meio em que vive levantando hipóteses sobre as transformações que acontecem. Estarei indo contra a lógica de pensamento de meus alunos se programar atividades em que já tenha determinado as respostas que trarão.
Pensava que meus alunos que tem idade aproximada estavam na mesma fase de desenvolvimento, Através das leituras compreendi que há diferença de uma pessoa para outra e o que determina o período de desenvolvimento não é a idade, mas a maturidade, como agem diante das situações. Agora consigo compreender o motivo pela qual alunos com a mesma idade apresentam atitudes tão diferentes, alguns mais infantis, outros mais maduros.
Muitas crianças, jovens e adultos sofrem de transtornos durante a vida, através dos estudos compreendi que não soluciona apenas medicamentos, mas a auto-ajuda. Isto me auxiliou na vida pessoal pois refleti mais sobre minha qualidade de vida, muitas vezes exagerava na quantidade de compromissos e me frustrava ao não conseguir atender a demanda, atualmente procuro selecionar bem as atividades que vou realizar, por exemplo, não participo de todos os cursos que me oferecem, apenas os que estão mais de acordo com minhas preferências e necessidades profissionais.
Fica uma reflexão da leitura realizada no texto” Transformações na convivência segundo Maturana”, de Luciane M. Corte Leal:
“Se vivermos e nos comportarmos de modo que torna insatisfatória a nossa qualidade de vida, a responsabilidade cabe a nós. O mundo não é pré-dado, é o que construímos ao longo de nossa interação.”
Pensava que meus alunos que tem idade aproximada estavam na mesma fase de desenvolvimento, Através das leituras compreendi que há diferença de uma pessoa para outra e o que determina o período de desenvolvimento não é a idade, mas a maturidade, como agem diante das situações. Agora consigo compreender o motivo pela qual alunos com a mesma idade apresentam atitudes tão diferentes, alguns mais infantis, outros mais maduros.
Muitas crianças, jovens e adultos sofrem de transtornos durante a vida, através dos estudos compreendi que não soluciona apenas medicamentos, mas a auto-ajuda. Isto me auxiliou na vida pessoal pois refleti mais sobre minha qualidade de vida, muitas vezes exagerava na quantidade de compromissos e me frustrava ao não conseguir atender a demanda, atualmente procuro selecionar bem as atividades que vou realizar, por exemplo, não participo de todos os cursos que me oferecem, apenas os que estão mais de acordo com minhas preferências e necessidades profissionais.
Fica uma reflexão da leitura realizada no texto” Transformações na convivência segundo Maturana”, de Luciane M. Corte Leal:
“Se vivermos e nos comportarmos de modo que torna insatisfatória a nossa qualidade de vida, a responsabilidade cabe a nós. O mundo não é pré-dado, é o que construímos ao longo de nossa interação.”
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Meu tempo no quinto semestre
Neste semestre que inicia pretendo estudar, realizar as atividades e leituras propostas refletindo sobre a prática em sala de aula.
Analisei com mais tempo minha rotina de atividades e vou me empenhar em estudar para as interdisciplinas nos horário estabelecidos.
Neste curso, entre diversas aprendizagens, estou aprendendo a administrar melhor meu tempo pois tenho várias coisas para fazer e para que os objetivos sejam alcançados com êxito é necessário organização.
Enfim, espero que este seja um semestre em que eu possa aprender e compartilhar muitas aprendizagens.
http://peadraquelguterres.pbwiki.com/quinto_semestre
Analisei com mais tempo minha rotina de atividades e vou me empenhar em estudar para as interdisciplinas nos horário estabelecidos.
Neste curso, entre diversas aprendizagens, estou aprendendo a administrar melhor meu tempo pois tenho várias coisas para fazer e para que os objetivos sejam alcançados com êxito é necessário organização.
Enfim, espero que este seja um semestre em que eu possa aprender e compartilhar muitas aprendizagens.
http://peadraquelguterres.pbwiki.com/quinto_semestre
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Questões dos alunos
Na interdisciplina do Seminário Integrador realizei as leituras dos textos referentes às perguntas feitas pelos alunos e nosso papel como educadoras diante dos questionamentos.
Através do texto “Qual é a questão”, de Beatriz Magdalena e Íris Costa, aprendi que as questões dos alunos geram projetos de aprendizagem e interdisciplinaridade.
“Os alunos podem expressar-se através de novas formas, perguntar e buscar respostas originais, tanto individual como coletivamente. Isto fica evidente nos exemplos de questões, geradoras de projetos de aprendizagem”.Pág 3
“Estas questões, que provavelmente não seriam as que o professor faria aos seus alunos como convite a estudar, abrem janelas inusitadas para que o conhecimento de construa interdisciplinarmente”. Pág3
Uma evidência de aprendizagem é que estou trabalhando um projeto de Estudos Sociais sobre escola. Havia planejado várias atividades para que as crianças relembrassem o nome da escola, descobrissem sua importância, onde fica situada (endereço), função exercida por cada funcionário, localização dos setores, no entanto surgiu uma questão de alguns alunos:
“Por que nossa escola se chama Edwiges Fogaça?”Através desta questão realizamos uma pesquisa sobre a história desta pessoa chamada Edwiges Fogaça e assim aprofundamos nossos conhecimentos sobre a escola.
As crianças se sentiram motivadas em pesquisar, as descobertas geraram satisfação.
Desta forma trabalhamos temas do interesse das crianças promovendo uma aprendizagem ativa e significativa.
Através do texto “Qual é a questão”, de Beatriz Magdalena e Íris Costa, aprendi que as questões dos alunos geram projetos de aprendizagem e interdisciplinaridade.
“Os alunos podem expressar-se através de novas formas, perguntar e buscar respostas originais, tanto individual como coletivamente. Isto fica evidente nos exemplos de questões, geradoras de projetos de aprendizagem”.Pág 3
“Estas questões, que provavelmente não seriam as que o professor faria aos seus alunos como convite a estudar, abrem janelas inusitadas para que o conhecimento de construa interdisciplinarmente”. Pág3
Uma evidência de aprendizagem é que estou trabalhando um projeto de Estudos Sociais sobre escola. Havia planejado várias atividades para que as crianças relembrassem o nome da escola, descobrissem sua importância, onde fica situada (endereço), função exercida por cada funcionário, localização dos setores, no entanto surgiu uma questão de alguns alunos:
“Por que nossa escola se chama Edwiges Fogaça?”Através desta questão realizamos uma pesquisa sobre a história desta pessoa chamada Edwiges Fogaça e assim aprofundamos nossos conhecimentos sobre a escola.
As crianças se sentiram motivadas em pesquisar, as descobertas geraram satisfação.
Desta forma trabalhamos temas do interesse das crianças promovendo uma aprendizagem ativa e significativa.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Ciclos da natureza
Ciclos da natureza
Criei um projeto de Ciências com o tema “A interferência do ser humano no desequilíbrio do ciclo”.
Refletindo sobre a importância da natureza, vemos atualmente desastres naturais cada vez mais intensos e freqüentes, colocando a vida do homem em risco. O homem está provocando o desequilíbrio no ambiente.
Realizei atividades com meus alunos de educação ambiental, solicitei que trouxessem de casa jornais ou revistas com reportagens sobre os prejuízos que a natureza está sofrendo devido à ação do homem, confeccionamos um painel e debatemos o assunto.
Solicitei que trouxessem de casa sucata e construímos diversos jogos e brinquedos.
Pesquisamos na Internet sobre o lixo e a importância de não jogar no chão.Comprei floreiras, plantamos chás e tempero verde.
A evidência de aprendizagem é a diferença na forma de agir dos alunos, não jogam mais lixo no chão da sala de aula ou no pátio, se vêem alguém jogar em lugar indevido chamam a atenção, cuidam das floreiras molhando diariamente e querem plantar mais.
Perceberam que cada um deve fazer sua parte para proteger a terra e preservá-la para as futuras gerações.
Criei um projeto de Ciências com o tema “A interferência do ser humano no desequilíbrio do ciclo”.
Refletindo sobre a importância da natureza, vemos atualmente desastres naturais cada vez mais intensos e freqüentes, colocando a vida do homem em risco. O homem está provocando o desequilíbrio no ambiente.
Realizei atividades com meus alunos de educação ambiental, solicitei que trouxessem de casa jornais ou revistas com reportagens sobre os prejuízos que a natureza está sofrendo devido à ação do homem, confeccionamos um painel e debatemos o assunto.
Solicitei que trouxessem de casa sucata e construímos diversos jogos e brinquedos.
Pesquisamos na Internet sobre o lixo e a importância de não jogar no chão.Comprei floreiras, plantamos chás e tempero verde.
A evidência de aprendizagem é a diferença na forma de agir dos alunos, não jogam mais lixo no chão da sala de aula ou no pátio, se vêem alguém jogar em lugar indevido chamam a atenção, cuidam das floreiras molhando diariamente e querem plantar mais.
Perceberam que cada um deve fazer sua parte para proteger a terra e preservá-la para as futuras gerações.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Formas geométricas
Formas geométricas
Após a leitura do texto “Espaço, forma e criança” percebi o quanto é importante trabalhar formas geométricas nos anos iniciais.
De acordo com o texto “A Geometria e o estudo dos Objetos do espaço", Trechos extraídos das páginas 29 à 32 do livro de PIRES, Célia M. C. Espaço e Forma: a construção de noções geométricas pelas crianças das quatro séries iniciais do Ensino Fundamental. São Paulo: PROEM, 2000, o espaço se apresenta para a criança de forma essencialmente prática: ela constrói suas primeiras noções espaciais, por meio dos sentidos e dos movimentos. Esse espaço percebido pela criança - espaço perceptivo - possibilitará a ela, mais adiante, a construção de um espaço representativo.
Trabalhar formas geométricas auxilia na aprendizagem, pois manuseiam e observam diferentes cores, formas e tamanhos. Trabalha classificação, seriação, raciocínio lógico, análise-síntese, podendo integrar em outras disciplinas como, por exemplo, em Estudos Sociais, para trabalhar localização ao construir casas, estabelecimentos comerciais e rua onde moram, escola onde estudam (com sucata, blocos lógicos, etc...)
A evidência de minha aprendizagem é que pela primeira vez propiciei a meus alunos conhecimento das formas geométricas e atividades envolvendo-as.
Com as formas geométricas pude trabalhar com recursos diferenciados como Blocos Lógicos e Tangram.
Meus alunos já percebem que em diversos objetos e na natureza encontramos as formas geométricas e que podemos reproduzir e criar muitas coisas utilizando-as.
Após a leitura do texto “Espaço, forma e criança” percebi o quanto é importante trabalhar formas geométricas nos anos iniciais.
De acordo com o texto “A Geometria e o estudo dos Objetos do espaço", Trechos extraídos das páginas 29 à 32 do livro de PIRES, Célia M. C. Espaço e Forma: a construção de noções geométricas pelas crianças das quatro séries iniciais do Ensino Fundamental. São Paulo: PROEM, 2000, o espaço se apresenta para a criança de forma essencialmente prática: ela constrói suas primeiras noções espaciais, por meio dos sentidos e dos movimentos. Esse espaço percebido pela criança - espaço perceptivo - possibilitará a ela, mais adiante, a construção de um espaço representativo.
Trabalhar formas geométricas auxilia na aprendizagem, pois manuseiam e observam diferentes cores, formas e tamanhos. Trabalha classificação, seriação, raciocínio lógico, análise-síntese, podendo integrar em outras disciplinas como, por exemplo, em Estudos Sociais, para trabalhar localização ao construir casas, estabelecimentos comerciais e rua onde moram, escola onde estudam (com sucata, blocos lógicos, etc...)
A evidência de minha aprendizagem é que pela primeira vez propiciei a meus alunos conhecimento das formas geométricas e atividades envolvendo-as.
Com as formas geométricas pude trabalhar com recursos diferenciados como Blocos Lógicos e Tangram.
Meus alunos já percebem que em diversos objetos e na natureza encontramos as formas geométricas e que podemos reproduzir e criar muitas coisas utilizando-as.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Seminário Integrador
Ao visitar meu Blog, realizei a leitura dos comentários da tutora Maximira.
“Raquel, buscando aprofundar um pouco mais as tuas reflexões a cerca das atividades de Matemática que propuseste aos teus alunos a partir das sugestões do curso..dizias..
"Após formarmos palavras, solicitei que ordenassem de acordo com o número de letras, desde o que tinha o menor número de letras até o maior".
E o que verificaste em termos de aprendizagem? Como terias ensinado a mesma coisa sem as sugestões do curso?”
Refleti e respondo que em termos de aprendizagem verifiquei que nesta atividade além de meus alunos aprenderem a formar palavras e realizar leitura, pode-se também trabalhar conceitos matemáticos como classificação, seriação, palavras com número maior e menor de letras, número de sílabas.
Sem as sugestões do curso trabalhava com as crianças apenas formação de palavras, após comecei a explorar mais o alfabeto trabalhando novos conceitos.
Antes de estudar esta interdisciplina de Matemática, pouco trabalhava classificação e seriação, mais em momentos de fila e quando utilizava os blocos lógicos.
Através do curso percebi que há uma infinidade de maneiras de se classificar e seriar no cotidiano.
Outro comentário da tutora Maximira:
“Na tua opinião, o que causa ambos os casos - a angustia de não conhecer algo e o prazer ao aprender uma determinada questão?”
Às vezes nos angustiamos por não conhecer algo, como, por exemplo, quando entrei neste curso de Pedagogia me angustiava por não saber nada de computador, nem mandar um e-mail.
Aprender sempre é possível quando nos determinamos para isso, muitas vezes o processo é difícil, mas não podemos desistir nos primeiros desafios.
Como não sabemos tudo, ao longo da vida, surgem diversas descobertas e o resultado é um prazer enorme!!!
“Raquel, buscando aprofundar um pouco mais as tuas reflexões a cerca das atividades de Matemática que propuseste aos teus alunos a partir das sugestões do curso..dizias..
"Após formarmos palavras, solicitei que ordenassem de acordo com o número de letras, desde o que tinha o menor número de letras até o maior".
E o que verificaste em termos de aprendizagem? Como terias ensinado a mesma coisa sem as sugestões do curso?”
Refleti e respondo que em termos de aprendizagem verifiquei que nesta atividade além de meus alunos aprenderem a formar palavras e realizar leitura, pode-se também trabalhar conceitos matemáticos como classificação, seriação, palavras com número maior e menor de letras, número de sílabas.
Sem as sugestões do curso trabalhava com as crianças apenas formação de palavras, após comecei a explorar mais o alfabeto trabalhando novos conceitos.
Antes de estudar esta interdisciplina de Matemática, pouco trabalhava classificação e seriação, mais em momentos de fila e quando utilizava os blocos lógicos.
Através do curso percebi que há uma infinidade de maneiras de se classificar e seriar no cotidiano.
Outro comentário da tutora Maximira:
“Na tua opinião, o que causa ambos os casos - a angustia de não conhecer algo e o prazer ao aprender uma determinada questão?”
Às vezes nos angustiamos por não conhecer algo, como, por exemplo, quando entrei neste curso de Pedagogia me angustiava por não saber nada de computador, nem mandar um e-mail.
Aprender sempre é possível quando nos determinamos para isso, muitas vezes o processo é difícil, mas não podemos desistir nos primeiros desafios.
Como não sabemos tudo, ao longo da vida, surgem diversas descobertas e o resultado é um prazer enorme!!!
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Seminário Integrador Iv
Postei neste Blog a atividade 1 e a tutora solicitou que complementasse respondendo as seguintes questões:
Que críticas ou sugestões me ajudou a construir o Blog do Portffólio de aprendizagens?
Quais experiências foram mais enriquecedoras e por quê?
Experiências foram mais enriquecedoras:
Tive a oportunidade de refletir sobre as atividades realizadas em todas as interdisciplinas, integrando-as, contribuindo para que na escola em que trabalho, minha prática pedagógica mudasse em diversos aspectos, dentre eles: utilizar mais o teatro com meus alunos, refletir sobre as letras das músicas que ouvimos, trabalhar mais o lúdico, contar histórias sem improviso, etc...
Aprendi a registrar de forma mais clara os argumentos e evidências, a interdisciplinar os conteúdos e aprendizagens construídas.
A evidência das mudanças é o comentário da tutota Suélen no dia 30 de Novembro de 2007
“ A cada postagem tua, novas experiências, novas aprendizagens e preciosidades.A tua reflexão demonstra o quanto está conseguindo fazer vínculos entre as interdisciplinas .
Críticas ou sugestões me ajudou a construir o Blog do Portffólio de aprendizagens:
Algumas dicas que considero importante para situar o teu leitor e o teu texto:
Colocar a fonte bibliográfica completa, citações entre aspas, se os escritos não forem de tua autoria, colocá-los entre aspas, no final da frase colocar a página. Suélen- 2 de Novembro de 2007.
Evidência que aprendi:
“Quero te parabenizar pela citação entre aspas, o número de página da fonte a própria fonte completa. Acredito que toda esta nova estruturação de teus escritos também configura-se em uma aprendizagem significativa. – Suélen – 30 de Novembro de 2007
Foi bem interessante fazer esta postagem, pois precisei rever as anteriores, relembrando as atividades e comentários.
Que críticas ou sugestões me ajudou a construir o Blog do Portffólio de aprendizagens?
Quais experiências foram mais enriquecedoras e por quê?
Experiências foram mais enriquecedoras:
Tive a oportunidade de refletir sobre as atividades realizadas em todas as interdisciplinas, integrando-as, contribuindo para que na escola em que trabalho, minha prática pedagógica mudasse em diversos aspectos, dentre eles: utilizar mais o teatro com meus alunos, refletir sobre as letras das músicas que ouvimos, trabalhar mais o lúdico, contar histórias sem improviso, etc...
Aprendi a registrar de forma mais clara os argumentos e evidências, a interdisciplinar os conteúdos e aprendizagens construídas.
A evidência das mudanças é o comentário da tutota Suélen no dia 30 de Novembro de 2007
“ A cada postagem tua, novas experiências, novas aprendizagens e preciosidades.A tua reflexão demonstra o quanto está conseguindo fazer vínculos entre as interdisciplinas .
Críticas ou sugestões me ajudou a construir o Blog do Portffólio de aprendizagens:
Algumas dicas que considero importante para situar o teu leitor e o teu texto:
Colocar a fonte bibliográfica completa, citações entre aspas, se os escritos não forem de tua autoria, colocá-los entre aspas, no final da frase colocar a página. Suélen- 2 de Novembro de 2007.
Evidência que aprendi:
“Quero te parabenizar pela citação entre aspas, o número de página da fonte a própria fonte completa. Acredito que toda esta nova estruturação de teus escritos também configura-se em uma aprendizagem significativa. – Suélen – 30 de Novembro de 2007
Foi bem interessante fazer esta postagem, pois precisei rever as anteriores, relembrando as atividades e comentários.
domingo, 20 de abril de 2008
Plano de estudos
PLANO DE ESTUDOS
OBJETIVOS:
*Organizar o tempo de estudos dedicando-me durante a semana em tempo maior para as leituras propostas, realização de atividades e reflexões sobre as aprendizagens construídas.
*Postar semanalmente no Blog do Portfólio de aprendizagens uma reflexão bem fundamentada sobre as aprendizagens construídas nas interdisciplinas.
*Aprender mais sobre as normas da ABTN para que as postagens sejam mais organizadas e claras.
*Tornar agradável a visualização do Portfólio de aprendizagens através de recursos como gravuras e cores diferenciadas.
*Estudar os conteúdos das interdisciplinas relacionando á minha prática pedagógica e trocando com as colegas diferentes experiências.
ESTRATÉGIAS:
*Fazer uma rotina de estudos, organizando tempo e local apropriados para estudar diariamente.
*Ler sobre as normas da ABTN e corrigir o que for necessário quando os tutores solicitarem.
*Manusear mais o Blog do Portfólio de aprendizagens, procurando recursos atrativos como cores, inserir gravuras...
*Ao realizar as atividades (leituras, discussões...) procurar sempre que possível relacionar com a prática na sala de aula.
RECURSOS:
*Relógio
*Computador
*Polígrafos e livros para leitura
TEMPO PREVISTO:
*No mínimo 1 hora diária de estudos, tempo pode aumentar dependendo de quantas atividades são propostas semanalmente.
*Um semestre para tornar o Blog mais atrativo e organizado (normas ABTN, cores, gravuras).
EVIDÊNCIAS:
*As evidências serão:
-As datas das postagens,
-Reflexões bem fundamentadas,
-Correção do que for solicitado pelas tutoras,
-Blog mais organizado e melhor aparência.
OBJETIVOS:
*Organizar o tempo de estudos dedicando-me durante a semana em tempo maior para as leituras propostas, realização de atividades e reflexões sobre as aprendizagens construídas.
*Postar semanalmente no Blog do Portfólio de aprendizagens uma reflexão bem fundamentada sobre as aprendizagens construídas nas interdisciplinas.
*Aprender mais sobre as normas da ABTN para que as postagens sejam mais organizadas e claras.
*Tornar agradável a visualização do Portfólio de aprendizagens através de recursos como gravuras e cores diferenciadas.
*Estudar os conteúdos das interdisciplinas relacionando á minha prática pedagógica e trocando com as colegas diferentes experiências.
ESTRATÉGIAS:
*Fazer uma rotina de estudos, organizando tempo e local apropriados para estudar diariamente.
*Ler sobre as normas da ABTN e corrigir o que for necessário quando os tutores solicitarem.
*Manusear mais o Blog do Portfólio de aprendizagens, procurando recursos atrativos como cores, inserir gravuras...
*Ao realizar as atividades (leituras, discussões...) procurar sempre que possível relacionar com a prática na sala de aula.
RECURSOS:
*Relógio
*Computador
*Polígrafos e livros para leitura
TEMPO PREVISTO:
*No mínimo 1 hora diária de estudos, tempo pode aumentar dependendo de quantas atividades são propostas semanalmente.
*Um semestre para tornar o Blog mais atrativo e organizado (normas ABTN, cores, gravuras).
EVIDÊNCIAS:
*As evidências serão:
-As datas das postagens,
-Reflexões bem fundamentadas,
-Correção do que for solicitado pelas tutoras,
-Blog mais organizado e melhor aparência.
Estudos Sociais
SI 4 postagem
Estudos Sociais no ensino fundamental
Nos anos anteriores norteava os conteúdos a serem trabalhados em sala de aula, dava grande importância à língua Portuguesa e a Matemática e as outras disciplinas deixava de lado.
Na aula presencial do dia 26/03 formamos grupos com as colegas e discutimos sobre a importância de Estudos Sociais no ensino fundamental. Contribuições de colegas e da professora Simone Valdete foram interessantes:
“Em Estudos Sociais os alunos aprendem a se relacionar com o meio que vivem, conhecem mais profundamente sua história, trajetória de vida, onde estão inseridos no contexto social”.
No texto “Do acaso a intenção em Estudos Sociais”, de Maria A. Bergamaschi, diz:
“È de suma importância trabalhar com assuntos do contexto social em que estão inseridos, com temáticas que envolvem o cotidiano, pois são mais ricas e oferecem maiores possibilidades de engajamento e de envolvimento em projetos de estudos, bem como constituem referências para estudar outros tempos e outros espaços”.Pág 7.
Através dos estudos e troca entre colegas e professora percebi o quanto o estudo de Estudos Sociais é importante, mudei minha forma de pensar e estou realizando neste ano um projeto de Estudos Sociais com meus alunos “Projeto identidade”, onde estamos trabalhando até o mês de Maio: Quem sou, moradia, esquema corporal, família e escola.
Estudos Sociais no ensino fundamental
Nos anos anteriores norteava os conteúdos a serem trabalhados em sala de aula, dava grande importância à língua Portuguesa e a Matemática e as outras disciplinas deixava de lado.
Na aula presencial do dia 26/03 formamos grupos com as colegas e discutimos sobre a importância de Estudos Sociais no ensino fundamental. Contribuições de colegas e da professora Simone Valdete foram interessantes:
“Em Estudos Sociais os alunos aprendem a se relacionar com o meio que vivem, conhecem mais profundamente sua história, trajetória de vida, onde estão inseridos no contexto social”.
No texto “Do acaso a intenção em Estudos Sociais”, de Maria A. Bergamaschi, diz:
“È de suma importância trabalhar com assuntos do contexto social em que estão inseridos, com temáticas que envolvem o cotidiano, pois são mais ricas e oferecem maiores possibilidades de engajamento e de envolvimento em projetos de estudos, bem como constituem referências para estudar outros tempos e outros espaços”.Pág 7.
Através dos estudos e troca entre colegas e professora percebi o quanto o estudo de Estudos Sociais é importante, mudei minha forma de pensar e estou realizando neste ano um projeto de Estudos Sociais com meus alunos “Projeto identidade”, onde estamos trabalhando até o mês de Maio: Quem sou, moradia, esquema corporal, família e escola.
Matemática
Na primeira atividade proposta na interdisciplina de Matemática (Discutir com o grupo atividades que envolvam conceitos de classificação e seriação) sugeri algumas atividades:
“Trabalho com segundo ano (alfabetização) e utilizo muito com meus alunos o alfabeto móvel, as crianças confeccionaram: pintaram as letras( todas são repetidas) colaram em cartolina ou papelão, recortaram e trouxeram para a escola em um pote.
Com este jogo pode-se trabalhar classificação, seriação, letras, palavras, sílabas, número de letras e sílabas.
Solicitei às crianças que classificassem as letras como desejassem: alguns fizeram por cores, outros por ordem alfabética, separando vogais de consoantes. Após formarmos palavras, solicitei que ordenassem de acordo com o número de letras, desde o que tinha o menor número de letras até o maior.
Outra atividade que realizei semana passada com meus alunos foi solicitar que pintassem em uma folha diversos brinquedos, todos repetidos, mas nenhum na mesma quantidade. Após deveriam contar quantos haviam de cada e pintar em um gráfico, desde o que tinha menor quantidade ao que tinha maior.”
Após, na atividade CS5, foi proposto que, baseado na leitura do texto Aprendizagem e desenvolvimento:experiências físicas e lógico-matemáticas, de “Daniela Stevanin Homann”,relesse as sugestões da atividade 1 e refletisse sobre o que mudaria e o que deixaria igual.
Realizei algumas mudanças que estão registradas no pbwiki coletivo do grupo 10, são elas:
Percebi o quanto é importante refletir sobre as atividades que propomos aos nossos alunos, em alguns momentos as mudanças contribuem para enriquecer o trabalho.
“Trabalho com segundo ano (alfabetização) e utilizo muito com meus alunos o alfabeto móvel, as crianças confeccionaram: pintaram as letras( todas são repetidas) colaram em cartolina ou papelão, recortaram e trouxeram para a escola em um pote.
Com este jogo pode-se trabalhar classificação, seriação, letras, palavras, sílabas, número de letras e sílabas.
Solicitei às crianças que classificassem as letras como desejassem: alguns fizeram por cores, outros por ordem alfabética, separando vogais de consoantes. Após formarmos palavras, solicitei que ordenassem de acordo com o número de letras, desde o que tinha o menor número de letras até o maior.
Outra atividade que realizei semana passada com meus alunos foi solicitar que pintassem em uma folha diversos brinquedos, todos repetidos, mas nenhum na mesma quantidade. Após deveriam contar quantos haviam de cada e pintar em um gráfico, desde o que tinha menor quantidade ao que tinha maior.”
Após, na atividade CS5, foi proposto que, baseado na leitura do texto Aprendizagem e desenvolvimento:experiências físicas e lógico-matemáticas, de “Daniela Stevanin Homann”,relesse as sugestões da atividade 1 e refletisse sobre o que mudaria e o que deixaria igual.
Realizei algumas mudanças que estão registradas no pbwiki coletivo do grupo 10, são elas:
Percebi o quanto é importante refletir sobre as atividades que propomos aos nossos alunos, em alguns momentos as mudanças contribuem para enriquecer o trabalho.
Matemática
Postagem 2
Na interdisciplina de Matemática estudamos sobre classificação e seriação.
No Magistério estudei sobre estes conceitos, mas não sabia a diferença entre classificar e seriar.
Ao realizar a primeira atividade (Discutir com o grupo atividades que envolvam conceitos de classificação e seriação), procurei no dicionário o significado das palavras, mas ainda não havia compreendido bem.
Ao realizar no Rooda as brincadeiras propostas pelo professor pude compreender bem as diferenças. Também contribuíram as sugestões de atividades das colegas
Aprendi que classificar é agrupar em classes (podem ser utilizados critérios como cor, forma...)
Seriar é ordenar com critérios como tamanho (menor ao maior), lateralidade (ordenar da direita para esquerda ou vice-versa).
Conhecer melhor estes conceitos me auxilia na organização dos objetivos, a conhecer com mais clareza os critério que os alunos utilizam e a procurar estratégias e recursos diferenciados para desafiá-los.
Na interdisciplina de Matemática estudamos sobre classificação e seriação.
No Magistério estudei sobre estes conceitos, mas não sabia a diferença entre classificar e seriar.
Ao realizar a primeira atividade (Discutir com o grupo atividades que envolvam conceitos de classificação e seriação), procurei no dicionário o significado das palavras, mas ainda não havia compreendido bem.
Ao realizar no Rooda as brincadeiras propostas pelo professor pude compreender bem as diferenças. Também contribuíram as sugestões de atividades das colegas
Aprendi que classificar é agrupar em classes (podem ser utilizados critérios como cor, forma...)
Seriar é ordenar com critérios como tamanho (menor ao maior), lateralidade (ordenar da direita para esquerda ou vice-versa).
Conhecer melhor estes conceitos me auxilia na organização dos objetivos, a conhecer com mais clareza os critério que os alunos utilizam e a procurar estratégias e recursos diferenciados para desafiá-los.
Seminário Integrador IV
ATIVIDADE 1
No ano passado (terceiro semestre) realizamos um trabalho ao longo do período que foi apresentado aos colegas no wokshoping de encerramento.
O Blog do portfólio de aprendizagens contribuiu para construção e reflexão das aprendizagens construídas em todas as interdisciplinas.
Aprendi de forma bem consistente o que é argumento e evidência, pude ler as experiências das colegas e aprender com suas reflexões, ler as críticas construtivas das tutoras e corrigir o que foi necessário ( citações entre aspas, nome do livro citado, autor, etc...)
A maior dificuldade encontrada foi o fato das postagens serem semanais, pois em alguns períodos tínhamos muitas atividades para realizar. Acredito que se a postagem fosse quinzenal teríamos maior tempo para refletir e os argumentos seriam mais consistentes.
No ano passado (terceiro semestre) realizamos um trabalho ao longo do período que foi apresentado aos colegas no wokshoping de encerramento.
O Blog do portfólio de aprendizagens contribuiu para construção e reflexão das aprendizagens construídas em todas as interdisciplinas.
Aprendi de forma bem consistente o que é argumento e evidência, pude ler as experiências das colegas e aprender com suas reflexões, ler as críticas construtivas das tutoras e corrigir o que foi necessário ( citações entre aspas, nome do livro citado, autor, etc...)
A maior dificuldade encontrada foi o fato das postagens serem semanais, pois em alguns períodos tínhamos muitas atividades para realizar. Acredito que se a postagem fosse quinzenal teríamos maior tempo para refletir e os argumentos seriam mais consistentes.
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